sexta-feira, 24 de maio de 2013

ADORAÇÃO NA MISSÃO


“Amarás, pois, o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento…” 0
Mc 12.30
Podemos afirmar que adorar significa servir a Deus. Nosso culto a Deus traz essa implicação diaconal. Portanto, a vida só é culto na medida em que fazemos dela um meio de serviço a Deus, de cumprir nossa missão. O apóstolo Paulo em sua carta aos Romanos capítulo 12 versículo 1 destaca a importância do corpo sendo entregue a Deus como sacrifício vivo, santo e agradável.
Cultuar a Deus deve e precisa ser o alvo único da nossa oferta. Não podemos tentar dividir a nossa lealdade, na tentativa de servir a dois senhores. Tal atitude é culto falso (Mt. 6.24). Enfrentamos o desafio de querer dividir nossa lealdade, nosso amor, nosso tempo, nossa prioridade. Na verdade, queremos rasgar nosso coração e oferecê-lo às mais diversas prioridades de nossa existência.
Nosso desafio é cumprir o resumo dos mandamentos, de amar a Deus sobre todas as coisas, com todo o nosso coração, todo o nosso entendimento e com toda a nossa força (Mc 12.30). Assim, creio que a palavra chave do primeiro mandamento é “todo” (Dt 6.5). Ou seja, toda a nossa vida.

ORE

Deus, entregar a minha vida a ti e deixar de dedicar todo o meu coração em tuas mãos até parece, mas não significa adoração real. Sejas o dono do meu coração! Em nome de Jesus. Amém.

Uma nova tradição familiar

    

Marisol tinha apenas 4 anos de idade quando seus pais se converteram a Jesus por meio de uma célula da Igreja Elim. Pouco tempo depois de sua conversão, eles decidiram hospedar uma célula em sua casa. Marisol começou a “respirar” o ambiente de célula, e este ministério tornou-se sua segunda natureza. Com o passar do tempo, Marisol foi discipulada por meio da célula e foi batizada. Ela começou a participar da vida da célula: primeiro através da oração, depois na adoração, e aos 16 anos ela começou a liderar uma célula de crianças. Ele tem hoje 27 anos e nunca parou de liderar células. Ela também se dedica ao ensino das crianças na célula e na celebração.
Ela já mentoreou diversas garotas. Uma delas tinha 12 anos quando começou a ser discipulada por Marisol. Hoje essa garota tem 17 anos e acabou de completar o curso para se tornar líder de célula. Há dois anos, quando a igreja celebrou seus 25 anos de ministério, os pais de Marisol receberam uma condecoração por terem sido líderes que ofereceram serviço fiel e ininterrupto. Pelo exemplo impressionante de seus pais, Marisol compreendeu a importância da hospitalidade e do cuidado das pessoas por meio do ministério de células. Ela não conhece outro ambiente – a célula é parte de sua tradição familiar.
Agora ela transmite essa tradição adiante, edificando outras garotas para o ministério por meio das células.
1º de Março de 2013

Por Pr. Mario Vega